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O FIM DA NOITE |
Cobramor percorre os trilhos da poesia como se estivesse armado com prosa, tendo como fio condutor o feixe de luz que atravessa as trevas, procurando sobreviventes no meio dos escombros que o próprio livro criou. É no espaço entre o tédio de um eterno presente e a gravitas de algo que se sabe estar prestes a terminar com um estrondo, que habita esta recolha de poemas.
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